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Ataque em Washington: Funcionários da Embaixada de Israel são assassinados após evento em museu judaico=p-~´
Na noite de quarta-feira, 21 de maio de 2025, um ataque a
tiros ocorrido nas proximidades do Capital Jewish Museum, em Washington, D.C.,
resultou na morte de dois funcionários da Embaixada de Israel nos Estados
Unidos. As vítimas, Yaron Lischinsky, cidadão israelense de 28 anos, e Sarah
Lynn Milgrim, americana de 27 anos, eram um casal que planejava se casar em
breve. Ambos haviam participado de um evento promovido pelo American Jewish
Committee momentos antes do ataque.
O suspeito, Elias Rodriguez, de 30 anos, residente em
Chicago, foi detido por seguranças do evento após o ataque. Testemunhas
relataram que Rodriguez gritou "Free, free Palestine!" durante sua
prisão e confessou ter cometido o crime "por Gaza", indicando
motivações políticas e antissemitas. Ele não possuía antecedentes criminais,
mas era associado ao grupo de extrema-esquerda Party for Socialism and
Liberation e havia participado de protestos anteriores em Chicago.
O FBI e a polícia local estão conduzindo uma investigação
conjunta para apurar os detalhes do ataque. As autoridades consideram o
incidente como um possível ato de terrorismo antissemita. O primeiro-ministro
israelense, Benjamin Netanyahu, e o presidente Isaac Herzog condenaram
veementemente o ataque, classificando-o como terrorismo antissemita. O
ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, também se manifestou,
enfatizando a necessidade de combater o ódio e o radicalismo.
Em resposta ao ataque, medidas de segurança foram
reforçadas em missões diplomáticas israelenses ao redor do mundo. O incidente
gerou comoção internacional e renovou os debates sobre a segurança de
instituições judaicas e diplomáticas, bem como sobre o combate ao
antissemitismo.
A tragédia ocorreu em meio a um aumento de tensões
relacionadas ao conflito em Gaza, que tem provocado manifestações e incidentes
em diversas partes do mundo.